Quanto
vale o amor? O que fazemos em nome do amor? Valerá tudo por amor? Seremos nós
coerentes quando falamos de amor ou do que fazemos sob a sua alçada? Quantas
vezes mudamos por causa do amor?... Mais, quantas vezes o amor nos faz mudar
sem que disso tenhamos consciência?
O
que estamos dispostos a fazer em nome do amor? E bastará o amor para se viver e
seguir em frente? Quantas teorias e certezas abandonamos ao longo do nosso
percurso por causa desta emoção? E será assim tão mau ou tão errado mudar?
Haverá um caminho certo, uma resposta adequada? O que será mais importante, a
coerência ou o amor? Qual dos dois será mais defensável?
Emoção
e razão, aparentemente não são conciliáveis, mas... Será sempre assim?
Poderemos defender a emoção e os seus efeitos nas relações privadas e criticar
a emoção em contexto laboral? Porque será que quase todos aprovamos a força da
emoção nas relações interpessoais e atacamos veemente a mesma emoção no domínio
laboral? Ou confundimos emoção com "simpatias",
"tendências"? Será positiva a emoção no trabalho? Será possível esta
clivagem? Seremos nós coerentes em termos de emoções seja em que contexto for?
...
Porque falamos COM amor, não temos certezas... somente colocamos dúvidas e
interrogações. Talvez o falar DE amor permita aceder a teorias comprovadas...
Carolina
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